Clique Notícias Brasil (CNB) – A 3ª Vara da Fazenda Pública de Manaus, sob a direção da juíza Etelvina Lobo Braga, negou o pedido da Defensoria Pública do Amazonas para suspender a licitação da nova rodoviária da capital. A decisão afirma a legalidade do processo e autoriza o prosseguimento da licitação.
A Defensoria Pública alegava irregularidades na licitação, como a falta de estudos sobre o impacto da mudança e a ausência de comunicação com usuários e empresas de transporte.
No entanto, a Justiça considerou válidos os estudos técnicos apresentados pelo Município de Manaus e pelo Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), que comprovam a legalidade do processo e justificam a mudança.
A juíza Etelvina Lobo Braga reforçou a transparência do processo licitatório e destacou o Plano Operacional do IMMU, que prevê a integração da nova rodoviária com o sistema de transporte urbano da cidade.
Além disso, a Análise Técnica do IMMU demonstra os benefícios da mudança em relação às condições físicas, operacionais e de segurança do atual Terminal Rodoviário.
Com a decisão da Justiça, o processo de licitação para a construção da nova rodoviária de Manaus, no bairro Lago Azul, zona Norte da cidade, continua em andamento.
A expectativa é que o novo terminal melhore a mobilidade urbana e ofereça mais conforto e segurança aos usuários.