
Manaus (AM) – Acabei de assistir Predador: Terras Selvagens, e quem é fã dos Yautja sai do cinema mais do que satisfeito. Para aqueles que gostaram de Prey, a sensação é similar: o diretor Dan Trachtenberg pegou os elementos que deram certo no filme anterior e os elevou ao extremo, entregando ação intensa, personagens carismáticos e uma narrativa que respeita a mitologia da franquia.
O longa consegue equilibrar nostalgia e novidade. O protagonista, Dek, guia o público pelo universo dos Predadores, ao mesmo tempo que aprendemos sobre a cultura dos Yautja.
E para os fãs mais antigos, há referências sutis — mas certeiras — ao filme original de 1987, incluindo uma homenagem direta ao icônico Dutch. Pequenos detalhes como esse tornam a experiência ainda mais gratificante.
Em resumo, Predador: Terras Selvagens não apenas ressuscita a franquia, como também entrega uma história emocionante, cheia de ação e respeito à tradição dos Predadores. Um verdadeiro presente para os fãs e um filme que deixa aquela sensação de “quero mais”.
A análise foi feita pela nossa equipe durante a Cabine de Imprensa, a convite da Espaço Z, na manhã do dia 5 de novembro de 2025, no Cinema UCI do Manauara Shopping, zona Centro-Sul de Manaus.
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