Clique Notícias Brasil (CNB) – A Polícia Civil do Amazonas encontrou, na tarde desta terça-feira (18), uma ossada humana, possivelmente de um jovem, de 20 anos, que foi sequestrado em dezembro de 2024, na comunidade Valparaíso, bairro Jorge Teixeira, Zona Leste de Manaus.
Testemunhas informaram que o jovem estava fazendo reparos em uma casa com seu tio, quando eles foram surpreendidos por criminosos armados, que o sequestraram logo em seguida. Desde então, ele não foi mais visto.
Um homem, identificado por Miqueias, informou à polícia que sabia a localização do corpo do jovem e levou os agentes até o local.
Mesmo com a ossada incompleta, os restos mortais foram recolhidos e encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) que confirmará a identidade da vítima.
Ossada humana é encontrada em beco na Zona Norte de Manaus
Uma ossada humana foi encontrada dentro de um saco de fibra na rua 64, comunidade Nossa Senhora de Fátima, bairro Novo Aleixo, Zona Norte de Manaus, no dia 6 de fevereiro deste ano.
A ossada foi encontrada pelos moradores da área, que, assustados, acionaram a Polícia Militar. Pelas imagens divulgadas, é possível ver um fêmur humano entre o material que foi avistado. Até o momento, não há informações sobre quem descartou os restos mortais no beco.
O local foi isolado até a chegada do Instituto Médico Legal (IML) que fez a remoção do material encontrado, e será responsável por fazer a identificação da vítima. O caso é investigado pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM). Clique aqui para saber mais sobre esse caso.
Corpo esquartejado e com bilhete ao lado
No dia 28 de janeiro deste ano, o corpo de um homem ainda não identificado foi encontrado esquartejado na rua Boninas, na comunidade Nossa Senhora de Fátima I, no bairro Novo Aleixo, zona norte de Manaus.
As partes do corpo estavam enroladas em lençóis, e um bilhete contratado por uma facção criminosa foi deixado ao lado, afirmando que a execução seria uma resposta à morte de um homem conhecido como Sabazinho.
Moradores da área, que saíram para o trabalho, foram os primeiros a encontrar os restos mortais. O bilhete, atribuído ao grupo criminoso, dizia: “Em resposta ao nosso irmão Sabazinho”.
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