
Segundo a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), Gabriela Braga, de 22 anos, teria mandado matar a irmã Thayane de Oliveira Azevedo, de 24 anos, por desconfiar que ela estaria tendo um caso com o marido, Raimundo Freire, de 24, também apontado como mandante do crime. Ambos estão foragidos. A informação foi detalhada pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) nesta segunda-feira (29).
Thayane foi assassinada na frente da filha, na manhã da última quinta-feira (25), em Manacapuru, município a 86 quilômetros de Manaus. Segundo as investigações, o casal encomendou a morte da jovem, que foi executada com um tiro na cabeça enquanto levava a filha de 7 anos para a escola. O crime foi registrado por câmeras de segurança, que mostram o momento em que um homem de boné se aproxima e atira contra Thayane, que morreu no local.

Em menos de três horas após o crime, a Polícia Civil e a Polícia Militar localizaram e prenderam um dos executores, um homem de 22 anos. Outro envolvido, identificado como Carlos Barbosa, segue foragido.
De acordo com o delegado John Cartilho, da Delegacia Interativa de Polícia de Manacapuru, logo após o crime foi possível identificar o veículo utilizado no homicídio e os ocupantes. Com apoio da Polícia Militar, o carro foi localizado em Manaus e, durante a abordagem, um dos autores foi preso.
As investigações apontam que os mandantes foram a irmã da vítima, Gabriela Braga, e o cunhado dela, Raimundo Freire, que desconfiavam que Thayane mantinha um relacionamento amoroso com Raimundo. O atirador foi identificado como Carlos Barbosa, de 22 anos. Todos os três têm mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça.
A Polícia Civil solicita que informações sobre os paradeiros dos suspeitos sejam repassadas pelos números:
📞 (92) 99517-0201 – Disque-denúncia da Delegacia de Manacapuru
📞 197 ou (92) 3667-7575 – Polícia Civil
📞 181 – Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM)
A identidade do denunciante será mantida em sigilo.
O executor preso em flagrante foi autuado por homicídio qualificado e teve a prisão convertida em preventiva pela Justiça, permanecendo à disposição do Poder Judiciário.
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