A nova pesquisa do Real Time Big Data acendeu um alerta vermelho no núcleo político de Eduardo Braga. O senador, que até então era tratado como franco favorito na disputa de 2026, aparece agora empatado tecnicamente com outros pré-candidatos ao Senado Federal pelo Amazonas, sinalizando uma mudança significativa no cenário eleitoral.
O levantamento mostra que Braga mantém uma base consolidada, mas enfrenta forte pressão de Alberto Neto e principalmente Wilson Lima que vêm crescendo nas últimas semanas. Esse equilíbrio de forças representa uma ameaça real à sua reeleição, que até pouco tempo era dada como praticamente garantida por seus aliados.
A confirmação de nomes como Wilson Lima — atual governador e Alberto Neto, representante do campo conservador, tem reconfigurado as intenções de voto no estado. Com bases eleitorais firmes e discursos de posicionamento político definido, esses nomes passam a disputar diretamente com Braga a preferência do eleitor, sobretudo no interior do Amazonas, onde ele sempre teve força histórica.
A pesquisa, que indica um empate técnico triplo entre os principais nomes da disputa, revela um cenário que tende a elevar a temperatura política no estado. A campanha de Braga deve intensificar sua presença nas redes e no corpo a corpo, numa tentativa de frear o avanço dos adversários e reforçar sua imagem de experiência e influência em Brasília.
Faltando pouco menos de um ano para o início oficial da campanha, a disputa pelo Senado no Amazonas se desenha como uma das mais acirradas da última década. Braga entra na corrida com o peso de quem já conhece o Senado, mas com o desafio inédito de encarar adversários competitivos e um eleitorado mais exigente.
A pesquisa da Real Time Big Data mostra que, pela primeira vez em muitos anos, Eduardo Braga terá que lutar voto a voto para manter sua cadeira no Senado Federal, um fato novo e até certo inesperado.
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